A introdução das plataformas digitais no processo de ensino-aprendizagem é algo que, nos últimos anos, redefiniu o papel da escola, do professor e dos próprios alunos. Nós, da equipe Mestres EAD, temos acompanhado diariamente como as tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs) vêm criando novas redes de conhecimento, acelerando conexões e abrindo espaço para a criatividade, imaginação e memória de todos envolvidos. Inspirados pelas recomendações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), entendemos que o letramento digital não é somente uma demanda contemporânea, mas um direito dos estudantes desde o início da educação básica.
Quando falamos de plataformas digitais acessíveis, intuitivas e com grande aderência, é impossível não citar o Canva, que desde 2013 já acumula milhões de usuários em 190 países, disponível em mais de 100 idiomas e com mais de 13 bilhões de designs criados. Com uma versão pensada para educação, capaz de se integrar com Google Sala de Aula, Moodle e Microsoft Teams, o Canva facilita a criação de materiais visuais, torna avaliações online mais dinâmicas e incentiva práticas reflexivas alinhadas à competência 5 da BNCC: agir com ética, significado e criticidade com as tecnologias digitais.

A presença das plataformas digitais na educação básica
Quando a BNCC indica o letramento digital como eixo transversal desde a infância até o ensino médio, não está apenas sugerindo o uso de computadores ou aplicativos no ensino. Ela propõe a vivência reflexiva, crítica e ativa no universo digital. As TDICs são aliadas do processo pedagógico, proporcionando mais do que acesso à informação: são ferramentas para desenvolver autonomia, autoria e criatividade. Vemos isso na prática por meio de diversas atividades online, trabalhos colaborativos e projetos baseados em tecnologia, que vão além do básico: eles transformam o pensar e o aprender das novas gerações.
O papel do professor diante das TDICs
Muitos educadores nos confessam dúvidas ao iniciar essa integração. “Será que a tecnologia vai me substituir?”, alguns se perguntam. Em nossa experiência, vimos que, quando bem direcionada, a tecnologia não toma o lugar do professor, mas potencializa seu papel de mediador, facilitador e mentor do processo de aprendizagem.
Nesse contexto, a formação continuada ganha destaque: aprender a usar as ferramentas digitais não é suficiente. É preciso saber alinhá-las ao planejamento pedagógico, garantir a acessibilidade, possibilitar a autoria dos alunos e ser, sempre, aquele que constrói sentido e significados junto à turma, ou seja, quem faz a mediação.
Por que o Canva mudou a produção de materiais visuais?
Desde a sua criação, o Canva se destacou justamente por aliar simplicidade e potência. Com uma interface intuitiva, é possível criar em minutos slides, pôsteres, mapas mentais, infográficos, vídeos animados e muito mais. E o melhor: muitos recursos estão disponíveis de graça, o que amplia a democratização do acesso ao design educacional.
Criatividade não é dom. É prática incentivada pelo ambiente certo.
Segundo Almeida, Ferrarini e Rosa (2019), "o uso de plataformas de design democratiza a autoria e transforma todos em criadores". Ao trazer essa autonomia visual para a escola, vemos alunos e professores se expressando de maneiras antes restritas pelo acesso a softwares caros ou complexos.
Canva para educação: integração com o cotidiano escolar
A versão para educação do Canva permite integração com diversas plataformas de gestão escolar, viabilizando a entrega de atividades, o acompanhamento do progresso dos alunos e até a realização de avaliações em ambientes já conhecidos pelos docentes.
A funcionalidade de compartilhar designs em tempo real facilita projetos em grupo, painéis colaborativos e trabalhos interativos, atendendo não só demandas curriculares, mas também necessidades de autoria e participação.
TDICs, criatividade e BNCC: relação prática e teórica
O uso de plataformas digitais como o Canva não surge isoladamente. Ele dialoga diretamente com os princípios da BNCC, especialmente a competência 5:
Utilizar tecnologias digitais de forma crítica, significativa, reflexiva e ética
Trabalhar essa competência vai além de pedir um slide. É propor perguntas críticas, incentivar investigações, valorizar descobertas e estimular o pensamento criativo e autônomo.
Quando propomos a criação de um infográfico literário, uma ficha de leitura, uma linha do tempo histórica ou um painel sobre ecossistemas, não estamos só construindo um objeto gráfico, mas formando o olhar crítico e a autoria do estudante diante do conhecimento e do mundo.
Literatura: infográficos e fichas de leitura
Como transformar aquele conteúdo literário denso em algo mais atraente? Nós indicamos, por exemplo:
- Infográficos de personagens: síntese visual dos traços, dilemas e caminhos do protagonista, valorizando resumo e organização.
- Fichas de leitura visuais: deixando de lado apenas o texto corrido e explorando ícones, esquemas e destaques coloridos.
Essas estratégias, além de envolverem, ajudam o aluno a organizar o pensamento e memorizar melhor as informações.
Ciências humanas: linhas do tempo e pôsteres
No campo das ciências humanas, como história e geografia, o Canva é um convite à viagem visual:
- Linhas do tempo: organizando fatos, datas e contextos de forma interativa.
- Pôsteres temáticos: sobre a Revolução Francesa, os biomas do Brasil ou direitos humanos, por exemplo.
Criando esses materiais, o estudante aprende mais, porque ensina e constrói sentido para si e para os outros.

Ciências da natureza: painéis, mapas conceituais e cartazes
Quem nunca ficou perdido com tantas relações dentro do ecossistema, da célula, dos ciclos da água ou da tabela periódica? O Canva permite que:
- Painéis visuais de ecossistemas: com fotos, desenhos, legendas e setas para mapear as relações entre fauna, flora, clima, solo.
- Mapas conceituais das leis da física: destacando termos-chave, princípios e exemplos visuais.
- Cartazes de experiências: explicando como aquela experiência foi feita, os resultados e conclusões, com imagens e gráficos simples.
Matemática: jogos interativos e infográficos
Aqui, criatividade e lógica andam juntas. Em nossas oficinas, vimos professores criando, por exemplo:
- Jogos de tabuleiro digitais: para revisão de operações, frações ou problemas.
- Infográficos de fórmulas e gráficos: tornando mais clara a visualização das relações matemáticas e funções.
- Histórias em quadrinhos para estatística: personagens enfrentam desafios numéricos, coletando e organizando dados.
Jogos digitais engajam até o aluno que se sente distante da matemática.
12 formas práticas de aplicar o Canva na sala de aula
Compartilhamos a seguir algumas das ações que mais deram resultado em nossos projetos e relatos de parceiros. São doze formas de usar o Canva para ampliar o potencial educativo da sala de aula, tornando o processo mais ativo, participativo e prazeroso:
- Infográficos temáticos: escolha um tema, seja biografia, fenômeno natural ou conteúdo gramatical, e proponha ao aluno que sintetize as informações em um infográfico visual. Menos texto, mais imagens e organização das ideias.
- Mapas mentais colaborativos: desenvolva um mapa mental online, no qual cada aluno contribui com um conceito ou imagem, construindo juntos o conteúdo.
- Slides criativos para apresentações: incentive que os estudantes explorem layouts diferenciados, gráficos, animações e recursos visuais ao apresentar seus trabalhos.
- Pôsteres científicos: ideal para feiras de ciências, podem ser impressos ou apresentados digitalmente, tornando mais atraente a divulgação das descobertas.
- Linha do tempo digital: proponha que cada grupo crie uma linha do tempo para eventos históricos, ciclos da natureza ou avanços tecnológicos.
- Cartazes de consciência social: temas como bullying, respeito, diversidade ou saúde podem ser trabalhados em cartazes digitais com slogans, imagens e dados relevantes.
- Histórias em quadrinhos: use personagens e roteiros para criar HQs que ensinem conceitos, desde matemática até atualidades.
- Organização de museus virtuais: cada aluno cria uma “sala” do museu, apresentando obras de arte, marcos científicos ou fotos históricas.
- Jornal escolar digital: colaboração para montar um informativo da turma ou escola, com reportagens, entrevistas e opiniões.
- Portfólios dinâmicos: os alunos montam portfólios pessoais com produções ao longo do ano, contando sua trajetória de aprendizado.
- Avaliações criativas: convide os estudantes a apresentar pesquisas ou reflexões no formato de design, infográfico ou apresentação interativa em vez de provas tradicionais.
- Desafios criativos: proponha um desafio semanal, como “crie um cartaz explicando o teorema de Pitágoras em 5 passos visuais” ou “elabore um infográfico da cadeia alimentar local”.

O passo a passo para usar o Canva com a turma
Às vezes, recebemos perguntas do tipo: “É difícil usar?” “Precisa pagar por tudo?” Nosso conselho é: com poucos cliques, já é possível criar algo impactante e bonito. Veja como costumamos orientar professores iniciantes:
- Crie uma conta no Canva (pode ser com o e-mail institucional de educação para acessar a versão educativa gratuita).
- Escolha o tipo de design: apresentação, pôster, infográfico, vídeo, flyer, etc.
- Navegue pelos modelos prontos: filtre por tema ou disciplina. O Canva oferece sugestões para diferentes idades e conteúdos.
- Personalize com os recursos disponíveis: arraste elementos gráficos, textos, fotos do banco gratuito, vídeos, formas, planos de fundo e efeitos.
- Convide alunos para colaborar: envie convites por e-mail ou compartilhe o link do projeto para trabalho em grupo.
- Salve e compartilhe: baixe como PDF, JPG, PNG ou compartilhe a apresentação online pelo próprio Canva.
O Canva não exige conhecimento prévio em design. É intuitivo.
Mesmo quem só explora os recursos gratuitos já encontra soluções para a maioria das demandas comuns da escola. Se perceber que uma função específica é paga, sempre sugerimos iniciar pelos itens disponíveis. E, se possível, sugerimos o planejamento da atividade para funcionar mesmo com uma possível instabilidade de conexão, pois a ferramenta depende de internet para funcionar plenamente.
Desafios e limitações: o que devemos saber?
Nenhum recurso digital é totalmente livre de obstáculos. O Canva, apesar de intuitivo, tem pontos de atenção:
- Dependência de internet: em regiões com instabilidade digital, pode haver dificuldades de acesso. Planeje para minimizar frustrações.
- Limite de alguns recursos na versão gratuita: certos elementos e funções avançadas são reservados à versão paga. Mas, em nossa trajetória, vimos que a oferta gratuita atende perfeitamente ao cotidiano escolar.
- Desafios de formação docente: o entusiasmo inicial pode ceder ao receio se o professor não se sentir seguro. Por isso, investir em formação continuada, como no caso da Mestres EAD, é fundamental.
Aliás, uma experiência marcante que acompanhamos ocorreu em um curso de pós-graduação no Nordeste. Lá, professores em formação participaram de uma avaliação colaborativa usando Canva para criar mapas mentais. Relatos apontaram surpresa positiva com a facilidade da plataforma e sua adaptabilidade a diversos níveis de ensino. “Eu não sabia que dava para fazer tudo isso sem baixar programas pesados!”, resumiu uma das alunas.

Técnicas avançadas: inovando além do trivial
Após o domínio básico, professores e alunos passam a criar projetos verdadeiramente inovadores, como:
- Histórias em quadrinhos para estatística: turmas ilustram situações-problema, coletam dados fictícios e organizam resultados em quadrinhos didáticos.
- Desafios de design: os estudantes recebem temas-surpresa e precisam criar peças criativas, como “quem faz o melhor anúncio ecológico?” ou “desenhe o gráfico do mês mais chuvoso na sua cidade”.
- Realidade aumentada: usando QR Codes gerados no Canva, projetos podem levar o aluno a explorar outros conteúdos digitais, ampliando pesquisas e discussões.
- Museus virtuais: alunos e professores montam exposições digitais, cada um apresentando seu artista, cientista ou fenômeno estudado, integrando vídeos, textos, imagens e trilhas sonoras.
- Trabalhos artísticos colaborativos: cada estudante cria uma página, desenho ou poema, compondo um mural virtual dinâmico ao final do bimestre.
- Portfólios dinâmicos: incentivamos que o aluno registre conquistas, aprendizado, produções e reflexões durante o ano todo, revisitando os destaques e planejando novos objetivos.
Quando o aluno cria, ele aprende. Quando faz junto, aprende ainda mais.
Essas ações não substituem a aprendizagem tradicional, mas oferecem caminhos extras para se chegar ao conhecimento com autonomia e prazer. Como citam Maltempi, Ferreira e Moraes (2021), "projetos digitais bem alinhados ao currículo potencializam protagonismo, autoria e desenvolvimento socioemocional".
Como o Canva transforma a sala de aula?
Muitos professores relatam que, após adotar recursos como o Canva, a dinâmica das aulas muda. O aluno sente que aprende de maneira mais significativa, pois é autorizado a criar, combinar ideias, experimentar visuais marcantes para apresentar pesquisas e resultados, deixando de ser apenas um receptor para se tornar protagonista do próprio conhecimento.

O professor se vê menos como transmissor de conteúdos e mais como provocador de ideias e orientador de caminhos, ajudando o estudante a navegar entre diferentes linguagens, formatos e possibilidades de expressão.
A escola, assim, fica mais próxima da rotina tecnológica das novas gerações, tornando-se espaço legítimo de experimentação, autoria e conexão com temas do cotidiano. É um novo pacto: mais autonomia, mais expressão, mais sentido no aprender.
Usando o Canva na Mestres EAD
Na Mestres EAD, sempre incentivamos o uso de ferramentas que realmente transformam o ensino a distância, a exemplo do Canva. Muitas escolas, empresas e educadores parceiros relatam ganhos no engajamento e na satisfação dos alunos ao incorporar recursos gráficos e interativos em seus cursos online, e sabemos, pela nossa experiência, que plataformas que unem segurança, integração, liberdade criativa e customização, como é o nosso caso, ampliam essas vantagens.
Plataformas dinâmicas reúnem ensino, criatividade e engajamento em um mesmo ambiente.
E quando combinamos a criação visual do Canva com o acompanhamento de progresso do aluno, emissão de certificados automáticos, múltiplas formas de avaliação e proteção contra pirataria, como a Mestres EAD propõe —, chegamos a uma experiência digital que respeita autoria, promove protagonismo e traz resultado real em aprendizagem.

O protagonismo do aluno e a formação do professor
Se de um lado a tecnologia propõe caminhos inéditos, do outro, só tem valor real se conectada ao contexto, à realidade e aos desafios de cada estudante e docente. Autoria, criatividade, expressão e reflexão não podem ser terceirizados: dependem do olhar atento do professor e da participação ativa do aluno.
Por isso, defendemos sempre que o uso das TDICs se faça em diálogo constante com formação continuada. O professor deve ser protagonista do próprio desenvolvimento, atento ao surgimento e evolução das ferramentas, avaliando quando, como e para quê usar cada recurso. E formando para a ética, criticidade, pesquisa e autoria em todas as ações.
A experiência de escolas que investem em capacitação mostra que, quando o professor domina o Canva e outras TDICs, o ambiente digital deixa de ser um fim e vira um meio: um instrumento a serviço do ensino, do currículo e do desenvolvimento integral de cada estudante.
O olhar dos estudantes: depoimentos e resultados
Recolhendo relatos ao longo de oficinas, formações e cursos, ouvimos frases como:
- "Gostei de mostrar o que aprendi com imagens, não só escrevendo no caderno."
- "A gente fez em grupo, cada um ajudou numa parte do painel digital."
- "Consegui explicar o experimento de física só com um cartaz colorido e isso me deu orgulho!"
- "O Canva ajudou a entender como montar um portfólio para o vestibular."
Percebemos que os alunos se tornam mais participativos e autoconfiantes quando suas criações digitais ganham visibilidade, seja na escola virtual ou presencial.

Referências e fundamentação
Nossa experiência e análise dialogam com autores como Almeida, Ferrarini, Rosa, Maltempi, Ferreira e Moraes. Eles ressaltam como o uso crítico das tecnologias digitais aproxima a escola do cotidiano dos estudantes e desenvolve competências essenciais para o século XXI, como trabalho em equipe, criatividade, autonomia, ética e protagonismo.
Em suas publicações, identificamos que alunos inseridos em práticas de design digital aprendem não apenas o conteúdo, mas também desenvolvem habilidades socioemocionais valiosas para a vida.
Conclusão: amplitude criativa, aprendizagem prazerosa e autoria em pauta
Encerramos este artigo renovando a convicção de que tecnologias como o Canva, quando integradas de maneira reflexiva ao currículo e ao projeto pedagógico, potencializam o prazer no aprender, valorizam a autoria do aluno e expandem as possibilidades criativas do professor. O uso estratégico dessas ferramentas constrói pontes entre gerações, saberes e linguagens. E nos aproxima de uma escola que faz sentido para quem vive no mundo digital.
Se você quer transformar suas aulas, cursos e projetos educacionais com recursos visuais de última geração, desenvolvimento de autoria e acompanhamento digital ético, convidamos a conhecer a Mestres EAD. Teste gratuitamente e veja, na prática, como podemos fortalecer a jornada de ensino e aprendizagem, promovendo criatividade e inovação em cada etapa do caminho.
Perguntas frequentes sobre o Canva na educação básica
O que é o Canva na educação?
O Canva é uma plataforma digital de design que permite criar e compartilhar materiais visuais de maneira simples, intuitiva e colaborativa, especialmente pensada para apoiar processos educativos. Na educação, ele serve como recurso para montagem de slides, infográficos, painéis, mapas mentais, cartazes, jogos e muito mais, tudo com recursos visuais profissionais, mesmo sem experiência prévia. Além disso, a versão gratuita para educação amplia suas funcionalidades e permite integração com outras ferramentas digitais escolares.
Como usar o Canva em sala de aula?
Utilizar o Canva em sala de aula começa com a criação de uma conta (usando um e-mail educacional, se disponível), escolha do tipo de projeto (slide, pôster, infográfico, etc.), seleção e personalização dos modelos disponíveis e, finalmente, colaboração entre alunos, seja em atividades individuais ou em grupo. Recomenda-se alinhar o uso da plataforma aos objetivos pedagógicos, propondo práticas que destaquem autoria, síntese e criatividade dos estudantes, como relatórios visuais, painéis colaborativos e trabalhos temáticos.
Quais benefícios o Canva traz para alunos?
O Canva amplia as possibilidades de expressão do estudante, promovendo protagonismo, organização visual do pensamento, criatividade e trabalho em equipe. Ele facilita a compreensão e memorização de conteúdos, engaja alunos com recursos visuais atrativos e oferece espaço para a autoria, já que cada produção pode refletir ideias, estilos e escolhas pessoais. Além disso, estimula habilidades digitais e socioemocionais, cada vez mais valorizadas na educação contemporânea.
O Canva é gratuito para professores?
Sim, o Canva oferece uma versão gratuita e exclusiva para professores e profissionais da educação, tanto para uso individual quanto em equipe. A conta do Canva para Educação, mediante comprovação ou aprovação, disponibiliza uma ampla gama de recursos premium sem custo, incluindo modelos de atividades, ferramentas de colaboração e integração com plataformas de ensino já utilizadas nas escolas.
Como criar atividades criativas no Canva?
Criar atividades criativas no Canva envolve escolher um tema, selecionar o tipo de design (ex: infográfico, mapa mental, quadrinhos, slide), adaptar os modelos sugeridos e abrir espaço para que os alunos insiram elementos gráficos, textos, fotos e ícones. Incentive a coautoria: proponha desafios de grupo, projetos colaborativos ou avaliações diferenciadas, como painéis, portfólios e murais digitais. O segredo está em permitir que cada estudante personalize sua produção, conectando visualmente o conteúdo estudado ao seu universo.
